Em busca dos jogos perdidos

Foto atualizada da minha sala (bem bagunçada) Faz muito tempo que não escrevo nada aqui, e confesso que sinto falta. Tenho mexido pouco com eletrônica e desanimei bastante de colecionar videogames. Cheguei a um ponto em que consegui praticamente tudo o que eu queria — e o que ainda me falta custa caro demais. Por isso, decidi focar minhas energias em outras coisas. Tive outro menino; agora sou pai de dois. Meu tempo diminuiu bastante depois da paternidade. Às vezes ainda conserto alguma coisa, mas geralmente são só favores para amigos: destravar um Nintendo Switch, arrumar um controle arcade, instalar o RetroArch em algum Raspberry Pi… Nada que valha a pena documentar aqui. Minhas próprias coisas estão bem paradas. Quer dizer, continuam quebrando, claro — quem coleciona velharias sabe bem como é lidar com isso o tempo todo. Mas, em 2026, pretendo me organizar para registrar alguma manutenção que eu fizer na coleção. Fico muito feliz quando alguém me procura no Instagram ou me reconhece...

Os jogos novos sendo lançados para Mega Drive já não são novidades… sai tanta coisa que eu não dou conta de escrever sobre tudo. A cada dia que passa saem mais jogos e a gente que é fã vive no hype pelos jogos novos que são anunciados todos os anos, contudo, várias pessoas falam sobre isso pela internet. Um tópico que eu gostaria de falar tem a ver com a implementação de novas formas de extrair mais poder de processamento do Mega Drive. Nunca vi ninguém falando especificamente sobre isso, mas é uma coisa que me intriga bastante. O cabo link Quem diria que o Mega Drive poderia ser ligado a outro Mega para jogatinas em LAN? Há alguns anos uns caras descobriram como replicar um cabo link originalmente concebido para o jogo Zero Tolerance. Os jogos de tiro em 1.º pessoa estavam engatinhando na era dos 16bits. Zero Tolerance é um jogo bem primitivo de tiro em 1.º pessoa, contudo, o que ele fez, fez bem feito, pois, mesmo com as limitações, o game é bem divertido. A funcionalidade já existia...

Faz tempo que não mexo aqui no blog… meu primeiro filho nasceu e esse fato, aliado às minhas demandas de serviço diário, não tem deixado muito tempo para mim. Os games continuam fazendo parte da minha vida, claro… fiz algumas coisas legais nos últimos meses, tipo configurar a minha NAOMI multi e consertar algumas placas arcade, mas não me sobrou tempo para sentar e escrever sobre isso. Comprei um gabinete japonês, umas placas arcade novas e também alguns poucos jogos de AES. Como não está sobrando muito dinheiro também, resolvi comprar jogos baratinhos de Super Famicom. O jogos japoneses e comuns têm um preço bem acessível, então eu consigo matar minha vontade de colecionar sem comprometer minha renda.  Em relação ao blog, o que eu tenho feito é atualizar os posts com arquivos e labels que eu fiz, ou que algum amigo tenha me enviado… tem muitos arquivos novos  atualizados em posts bem antigos,  principalmente para Neo Geo. Falar sobre jogos antigos para plataformas no...

Eu havia dito aqui no blog não eu mexeria mais com conversões de placas CPS2...eu já tinha os trinta e poucos melhores jogos e os títulos que faltavam, para mim, não valiam a pena. Estava 100% satisfeito com a minha coleção... eis que do nada, o pessoal do Arcade Atavism lançou um port de Final Fight para CPS2 (e eu amo jogos de briga de rua). Consegui arrumar duas placas e resolvi reprogramar o Final Fight. Depois de montar a Final Fight, que foi uma excelente surpresa, diga-se de passagem, fiquei curioso para ver como estava o antigo port de "The Punisher" originalmente lançado para CPS'. Já tinha ouvido falar desse port há muito tempo, mas o pessoal dizia que estava muito ruim, inacabado e que não valeria a pena queimar uma CPS2 para gravar o jogo. Mesmo diante das críticas, eu me senti tão feliz com o port de Final Fight, que resolvi me arriscar a montar uma Punisher para ver por mim mesmo se valia a pena ou não. Meu cartucho ficou assim... bonito demais. O criador do...

  No começo deste ano fiquei sabendo que existia um grupo portando o jogo Final Fight para CPS2. O jogo tem um monte de melhorias em relação à versão de CPS1... coisa linda demais! Confiram aqui os detalhes sobre o jogo . No post acima eu falei que se eu tivesse acesso a ROM eu montaria um cartucho e ensinaria aqui no blog... pelo que entendi, o público alvo seria a galera que usa FPGA e Darksoft, talvez até emuladores... mas aqui acho que somos o nicho do nicho, aqueles que querem rodar o jogo na placa original... pois bem, vou explicar como você vai fazer sua cópia. Primeiramente, você vai ter que comprar a ROM! Eu nunca passo esses arquivos aqui por medo de levar um processo, sei lá... se for jogo de desenvolvedor indie é aí que eu não passo mesmo! Geralmente eu falo com vocês para baixar ROMS antigas no site do winkawaks, contudo, temos que lembrar que nesse caso estamos falando de um grupo de fãs, fazendo um port para um ...

Crossed Swords 2 (CS2) era um jogo exclusivo do NEO GEO CD. Um cara chamado Razoola complementou uma rom cheia de bugs e sem som que rolava pela internet há tempos e ele vendeu o game em uma edição limitada, que já se esgotou há muito tempo. Algum dos caras que comprou essa conversão fez o dump das roms e disponibilizou de graça para comunidade. Meu amigo Arsênio, lá de Juazeiro do Norte, disponibilizou as fotos das conversões que ele fez usando uma Art of Fighting 2 (para converter a CS2 de AES) e eu fiz uma conversão de MVS usando um cartucho do KOF 97. Vou disponibilizar minhas fotos juntamente com as do Arsênio e repassar algumas orientações básicas para que você monte um cartucho para você.  Pela internet é possível achar algumas fotos, contudo, eu tentei montar um cartucho desses por anos e não obtive sucesso. Essa é mais uma informação que você só vai achar aqui. O pessoal mete a faca nos preços dessa conversão, talvez porquê ela tenha um apelo grande entre os colecionadores...